Espiritualidade - uma nova visão

Budismo Temos ainda na Índia o surgimento de outra corrente de pensamento que é o Budismo, mas apesar de ter sido “criada” na Índia, hoje tem repercussão e importância maiores na China, na Coréia e no Japão. O fundador do budismo foi Sidarta Gautama, príncipe filho de um raja que nós já conhecemos a história, quer através de livros como Sidarta de Hermann Hesse, quer de filmes como “O PEQUENO BUDA”, mas não custa lembrar alguns fatos importantes de sua vida. Com medo que seu filho visse as necessidades do povo, uma vez que uma profecia avisa que se isso acontecesse ele abandonaria o mundo totalmente, o raja o isola do mundo exterior do palácio, dentro de muralhas. Nesse mundo Sidarta recebe delícias e prazeres e casa-se com sua prima. Aos 29 anos, desobedecendo aos anseios de seu pai acaba por fugir do palácio e encontra um velho, um homem doente e um cadáver em decomposição, Percebeu que a vida é mais que os prazeres e a existência vazia que tinha. Sem se despedir deixa o pai, a mulhe

Vamos analisar agora algumas doutrinas orientais, algumas anteriores às citadas e geograficamente com abrangência diversa daquelas, mas com grande repercussão no povos em que foram criadas e se fortaleceram. Hinduísmo Cerca de 80% da população da Índia é hindu. Diferentemente do cristianismo, budismo e outras, o hinduísmo não possui um fundador, um codificador, não tem credo nem mesmo organização de qualquer espécie, com isso adapta-se a novos conceitos ainda que de outras religiões. As raízes do hinduísmo surgi-ram cerca de 1500 a.C., através da subjugação do vale do Indo pelas raças arianas, os Vedas, esses trouxeram suas ligações com os povos indo-europeus, o que podemos notar através dos cânticos e hinos védicos recitados pelos sacerdotes durante os rituais aos diversos deuses, sim, diversos deuses, o hinduísmo é uma religião politeísta. Cerca de 1000a.C. e 500a.C. vemos o surgimento dos Upanishads, são textos feitos à forma de diálogo entre o mestre e o discípulo e ensinam toda a

Devemos abrir nossa percepção para todas as possibilidades que temos à frente. Não nos intimidemos por eventuais censuras do meio ou mesmo de nosso íntimo, vamos conhecer o mundo vivendo o que ele nos dá e, depois de conhecer as várias opções, escolher o que realmente nos interessa. É, eu sei que esse caminho é perigoso, devemos começar,então, por lugares menos perigosos (será que até isso não é autoprogramação que me implanta-ram?). Que tal mexermos com o maior mito que qualquer cultura tem, a religião? Pois bem, elas nos permitem a ligação com o Criador, esse mesmo que nos fez para que sejamos felizes mas, o que a religião nos dá para que sej amos realmente fe lizes? Primeiro é ela que nos dá a opção de acesso ao subconsciente, perm ite-nos ainda a possibilidade de nos conectar com o Criador através de seus ritos e dogmas e, em contra partida, nos tolhe qualquer rebeldia chegando mesmo ao absurdo de nos tornar infelizes; é, é isso mesmo, tornar infelizes; é a responsável por nos apro

Ser um “ser humano” é uma experiência aterradora para alguns, o medo de parecer um lobo diante da inocência dos outros, ou então a repulsa que causamos quando parecemos aves de rapina ou, o que é pior, aves de agouro. Ser humano tem dessas coisas, a gente às vezes se traveste de feições de matador e acaba dilapidando os sonhos alheios, e de outras, nos tornamos cordeiros indo ao abate, concientes de nosso futuro “negro”, mas ainda assim continuamos caminhando com passo firme! Ser humano é incorporar o papel de mãe, de pai, de irmão, é sentir-se fraterno e íntimo e, ao mesmo tempo, solitário em nossa jornada de aperfeiçoamento e luta, com tantas pessoas à nossa volta mas ainda só por que ninguém consegue “entrar” em nossos sonhos, nossas ansiedades e alegrias, pelo menos é o que a gente pensa: - Ninguém consegue entrar! Ser humano é ser palhaço, ser poeta, ser amigo, ser amiga, ser cumplice de alguém que amamos e queremos bem sem trair-lhe, jamais, a confiança, é sentir-se forte com ess

CORPO MENTAL - O processo da gênese do Espírito, ainda no embrião de corpo-mental, nos é desconhecido, vê-mo-lo, estuda-mo-lo, mas não nos é possível, ainda, determinar sua gênese. Essas exteriorizações do corpo-mental, ainda na mais rudimentar de suas manifestações, longe ainda desse planeta, vagando pela imensidão do espaço como elementares que, usados pelos Construtores, na criação das galáxias, sóis e mundos e, assim colaborando aprendem, foge-nos por completo. Sabemos que são os exgetas da criação, por assim dizer, pois transformam o Plasma divino em matéria tangível a nosso plano, e trazem, em si, como nós mesmos, todo esse conhecimento, pelo aprendizado que vivenciamos, conhecimento esse que se encontra reservado para planos maiores de nossa existência e que fogem ao nosso entendimento no momento. O Espírito, ser criado da essência do Criador passa a utilizar-se, assessorado pelos construtores, desse caldo já coagulado e cria, ele próprio, seu CORPO MENTAL, esse corpo é em essê

ÁTOMOS E PARTÍCULAS SUB ATÔMICAS – Essas partículas sub atômicas a que nos referimos são corpúsculos que existem, não em germem, mas de fato, nesse Plasma Divino e sofrem interferências magnético-mentais diversas, são usados na criação dos mundos e universos, além da geração e manutenção da vida no campo material propriamente dito. Pela aglutinação desses corpúsculos movidos pela aceleração de seus campos magnético-gravitacionais tornam-se tangíveis as diversas dimensões e interações do espaço-tempo. Não podemos ainda chamá-los de átomo, pois embora possuam em si a conformação desses, são destituidos do núcleo conhecido ainda e gravitam soltos nesse Plasma Criador. Os Espíritos-Construtores utilizando-se das Leis que regem o Infinito atuam nesses corpúsculos sub atômicos imprimindo-lhes um processo de redução dos espaços intra-atômicos, transformando-os de matéria sutil em paupável; primeiramente no mundo que lhes é próprio, o espiritual, e posteriormente, munindo-os de um núcleo e im

Para melhor discutir esse assunto devemos primeiro entender alguns aspectos e conceitos, a saber: FLUÍDO CÓSMICO – Forma pensamento do Criador, ou similarmente, como tudo que está embaixo corresponde ao que está em cima, pode-se admitir mesmo que seja o “Corpo Mental” do Criador, onde gravita, conforme A. Luis, todo o universo, como peixe num oceano. Por ser um plasma, na concepção ciêntífica da palavra, segue-se que o conhecimento científico que o estuda, qual seja, a física de partículas, descobriu Leis que lhe coordenam a emanação, bem como sua interação, servindo mesmo tais estudos como comparativo com o Plasma Divino, embora ainda um tanto limitadas,por isso mesmo tais Leis, longe de serem ainda absolutas e únicas a regerem as interações dentro do Corpo Mental Divino, caminham para conhecê-lo e através de seus efeitos, comprovamo-lhe a existência. Como sugere o nome, esse plasma, é um fluído passível de, por reações químicas diversas, materializar-se, solidificar-se e mesmo torna

É esse o motivo real que me levou a escrever num blog, acompanho a muito alguns que se referem ao assunto, e mesmo comunidade do ORKUT e outros sites de relacionamento e, agora, resolvi colocar minha visão do assunto. Sei que é apenas mais uma visão, e nem quero que seja de outra forma, afinal o relacionamento entre fiel e credo é algo de foro íntimo e deve ser tratado com respeito e parcimônia, mas pretendo abordar os assuntos de religiosidade, de espiritualismo, de espiritismo, cristianismo e outros "ismos" que tivermos a oportunidade de contatar. Não quero "blocar" nada, Kabalah, judaísmo, budismo, islamismo, e outros também terão sua vez, à medida que me for permitida uma intersecção com eles. Sua participação é importante, uma vez que qualquer estudo implica no compartilhar de experiências e isso somente se efetiva quando dois ou mais expõe seus pontos.