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Quebrando paradigmas (I)

Devemos abrir nossa percepção para todas as possibilidades que temos à frente. Não nos intimidemos por eventuais censuras do meio ou mesmo de nosso íntimo, vamos conhecer o mundo vivendo o que ele nos dá e, depois de conhecer as várias opções, escolher o que realmente nos interessa.
É, eu sei que esse caminho é perigoso, devemos começar,então, por lugares menos perigosos (será que até isso não é autoprogramação que me implanta-ram?).
Que tal mexermos com o maior mito que qualquer cultura tem, a religião? Pois bem, elas nos permitem a ligação com o Criador, esse mesmo que nos fez para que sejamos felizes mas, o que a religião nos dá para que sej
amos realmente fe
lizes? Primeiro é ela que nos dá a opção de acesso ao subconsciente, perm
ite-nos ainda a possibilidade de nos conectar com o Criador
através de seus ritos e dogmas e, em contra partida, nos tolhe qualquer rebeldia chegando mesmo ao absurdo de nos tornar infelizes; é, é isso mesmo, tornar infelizes; é a responsável por nos aproximar de Deus que é paz e felicidade eternas e nos torna infelizes, como? Simples, cria parâmetros para que possamos realizar esse contato, cria limitações, chegando a nos propor, em algumas delas, que somos criados impuros e que a única maneira ideal para chegar ao Criador é tolhermos nossos sonhos, nossas vontades e restringir nosso livre arbítrio, em outra parte nos evidencia a impossibilidade do contato com o Deus, nos apresentando um exército de Santo, Anjos, Arcanjos e outros intermediários que passam a ser os únicos com condições de executar tal ligação, ou antes, tal contato.
Então vamos começar pelas religiões.

Sem exceção religião é processo de condicionamento psicológico, se você o permitir
é claro, pa
ra atingir um objetivo específico qual seja o contato ou aproximação com o Criador dentro de certos parâmetros.
Ao examinarmos alguns dos expoentes religiosos e o que eles propunham e como viviam notaremos, de imediato, a diferença muitas vezes colossal entre a proposta inicial e o que temos hoje depo
is de “manipulado” pelos intermediários, ou melhor, o resultado final que nos sobrou para conhecimento da lição do “profeta” para o povo.
Comecemos com uma religião que tenho mais contato.

Cristianismo
Temos como baluarte maior dessa religião a Jesus, chamado por alguns “o Cristo”, ele viveu entre o povo, tratou a todos de maneira igual sem discriminação de qualquer espécie, recuperou e exemplificou a máxima “AMAR AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO”, ame-se em primeiro lugar com total intensidade, cuide-se plenamente, e com
esse amor e esse cuidado, distribua suas bênçãos a todos à sua volta. Jesus viveu em meio à população pobre praticando essa máxima em todos momentos, nem por isso discriminou os ricos, contatando-os também, propôs a liberdade de ação e consciência quando interpelado pelos poderosos da época, instituiu a crença de que somos deuses, e que po
demos r
ealizar as coisas que ele mesmo fez, afinal todos somos filhos do Deus Criador, assim como ele entretanto, após a institucionalização do Cristianismo iniciado com Paulo de Tarso at
ravés dos diversos escritos que nos deixou, e somando-se os Concílios iniciais da então Iclessia, passamos a ver nesse homem, esse irmão Jesus, nosso irmão em Deus como um ser diverso da nossa criação, um diferente, não uma meta a atingir, não! Mas, um ídolo intocável, e a mudança da idéia inicial não parou ai, Jesus, o irmão querido de todos, o homem que ajudava sem discriminação, aquele que nos ensinou os caminhos para que nos aproximássemos de Deus, ao invés de seu carinho, seu amor, seus ensinos, passamos a idolatrar o sacrifício de Sua morte, vemos procissões de imagens do cadáver (O Crucificado), esquecemos realmente as lições morais e a conduta de amor que nos legou e passamos a vê-lo como intercessor diante do Deus-Pai, do qual ele é o filho unigênito, ou seja, único. E nós?? Bem, nessa nova doutrina somos apenas o séquito, seres alijados da Potestade, nada mais. Atualmente alguns chegam mesmo a imputar-Lhe o ca-ráter de ser o próprio DEUS feito homem.
O Cristianismo encontrou dentro de suas lides várias oposições que resultaram em novas religiões, ditas protestantes, chegando a reforma e a liberdade religiosa a propiciar, nos dias de hoje, as religiões ditas evangélicas, de modo geral cada uma passa a ter uma visão sectária dos evangelh
os e da história de Jesus, mas todas, sem distinção continuaram a reverenciá-Lo como o Filho único de Deus nos jogando ao escanteio, enquanto Jesus sempre fez toda questão de colocar-nos como semelhante a ele e protagonistas de nossa própria história, fez-nos deuses e
capazes de mover montanhas e ressuscitar os mortos, curar os enfermos, lutar por nossas convicções, mesmo que isso nos custe um sacrifício pessoal extremo, qual a nossa condenação à morte, afinal, uma coisa que também plantou, foi a crença na pós-vida, crença essa que não é privilégio do cristianismo, diga-se de passagem.

Pois bem, com o passar dos séculos, a estrutura religiosa tornou-se enorme, rígida, exclusora, castradora e autoritária.
Os “juízes” que decidiam nossas vidas passaram a ter mais e mais poder, chegando à idade média com todas suas barbaridades, inquisição, tortura, cruzadas, assassinatos, matança, tudo em nome do Jesus de amor, no qual viam, na realidade, apenas o Cristo martirizado que, graças ao seu
martírio, fomos
perdoados de TODO pecado.
Qualquer pessoa que detivesse o dom de cura, a possibilidade de andar s
obre as águas, o conhecimento da natureza, passava a ser uma aberração, denominada “BRUXA” ou “FEITICEIRO” e, pobre deles, torturados e queimados se necessário; mas curar os doentes,
conhecer a natureza, andar sobre as águas, não foi exato o que pregou e fez Jesus? Fazer essas coisas não nos provava que ele estava certo quando afirmava que poderíamos fazer aquilo que fazia?

Pois é, incoerências da formalização religiosa, e não para por ai. Quando, no Monte das Oliveiras, Jesus conversa com os mortos, discute com eles assuntos que não ficamos sabendo, os apóstolos que estavam mais próximos vêem esses mortos e absorvem normalmente essa situação, talvez até corriqueira diante da vivência com Jesus, e hoje os que falam com os mortos? Que são? Aberrações também? Jesus, em diversas passagens realiza curas, aqui um paralíticos qua se levanta, além um leproso que se cura, mais à frente, a adultera, curada em sua enfermidade da alma, e temos t
ambém hoje pessoas que curam da mesma forma, que são? Aberrações? Claro que não, todas essas manifestações que temos nos dias de hoje, sempre estiveram presentes diante de nós, algumas
vezes foram abafadas pelo poder central para que as víssemos como aberrações e transgressões da criação divina. Na verdade, ouso dizer, que matamos essas pessoas enviadas pelo Pai Maior, ajudamos a persegui-las, vendo-as como “bruxos” mesmos, obra de satã, e achávamos que estávamos prestando um serviço a Deus.

-“VÓS SOIS DEUSES, PODEIS FAZER O QUE FAÇO E MAIS” palavras de Jesus, não acreditamos nele? Não o temos como o irmão maior a nos indicar o caminho ideal para viver? Pois então, somos deuses e podemos fazer o que fazia e mais.

Permita-me um comentário, à bem da verdade dentro do cristianismo, sabemos que isso não ocorreu apenas da chamada igreja católica, as perseguições aos enviados do Plano Maior, e
xistiu também em outras religiões em maior ou menor grau, todos partiram da premissa de apenas Jesus ter o “poder” de realização desses fenômenos que são, em última instancia propriedade do homem quanto criatura em processo evolutivo.
O cristianismo e
stá repleto de exemplos que não nos cabe enumerar aqui, para tal existem pesquisas e livros que tem muito maior gabarito que nós.
O Cristianismo nascente teve seus reveses também, vemos no evangelho, ao ler no “Atos dos Apóstolos”, que contemporâneo de Jesus, Pedro o apóstolo, por duas vezes estremeceu suas relações com Paulo de Tarso, afinal esse estava criando um Mito de um homem que Pedro conheceu perfeitamente e, é bem provável, não era aquele Mito que Paulo mostrava ao mundo.
É difícil
discutir historicamente o evangelho pois muitos séculos se passaram e muitas “mãos” mexeram nos textos, de qualquer forma devemos sempre ter em mente que o Mestre Nazareno mesmo não escreveu nada.

Vamos agora dar uma “pincelas” em outras manifestações religiosas que ocorrem à nossa volta, quer mesclada
s pelo cristianismo, quer totalmente alheia a ele.

Umbanda e Candomblé
O Candomblé se prende exclusivamente ao culto de deuses africanos através de ritos e do panteão ai exis
tentes, muito próximo de suas raízes, por isso denominada “primal”, e a Umbanda é oriunda do sincretismo entre o cristianismo e os cultos afro, entre aqueles e o candomblé, tanto numa como
na outra o culto a diversos deuses, ou melhor, o politeísmo é predominante, No caso da umbanda o sincretismo com as crenças dos índios brasileiros e a dominação católica acresceu ao panteísmo do
candomblé imagens católicas e interações diversas que colheu no contato com os indígenas brasileiros, temos assim Ye-manjá, deusa das águas, Oxalá, divindade maior, Caboclos, que são os Espíri-tos de índios brasileiros, Pretos Velhos, que são a representação de Espíritos de pretos velhos que realmente viveram sob o julgo da escravidão em sua maioria, etc.. Todas essas divindades e Espíritos são nomeados dentro dessas religiões, estão presentes tanto na umbanda quanto no candomblé, sendo que essa admite a presença mas não se aceita os preto velhos, os caboclos, sendo admitidos apenas dos Orixás, deuses africanos mesmo. Como força do sincretismo que resultou a Umbanda temos os Orixás africanos representados com imagens católicas, então nos templos e terreiros de umbanda encontramos São Jorge, Jesus, e outr
as imagens que, na realidade, não representam o santo católico mesmo, mas o orixá africano sobre outra roupagem.
Bem, n
essas religiões não cristãs, o contato com os mortos é fato comum e sobretudo o peditório para solução dos mais variados problemas, desde colocação profissional até disposições amorosas, passando por todas as dificuldades que as pessoas enfrentam. Tal peditório é dirigido aos espíritos dos mortos, uma vez que é com esses que o consulente tem contato, sejam pretos velhos, exus, caboclos, ou outros tantos. Todos eles tentam, de forma geral, a orientação para que seus consulentes solucionem seus problemas, para tanto utilizam os mais variados processos, “trabalhos”, “demandas”, e outros nomes que utilizam mas que em últimas instancia são meios catalisadores para realização dos pedidos, similar ao que ocorre nas igrejas católicas quando a pessoa faz uma “promessa” ao seu santo de devoção, mas no caso da umbanda e mesmo do candomblé, ao contrário das demais religiões, o mais importante é a resolução dos problemas que fiéis carregam não existindo para esses um código ético a ser seguido, um ícone de comportamento específico que norteie suas vidas, resultando daí que podemos encontrar no mesmo orixás tendências boas ou más, utilizando como parâmetros a moral e ética convencionais. Com isso encontramos ai, talvez, as únicas religiões que não castram efetivamente o fiel, pois esse pode ser bom ou mal, tanto faz, bastando um pendor dele para esse ou aquele, afinando-se com as divindades dessa ou daquela linha, não estamos aqui fazendo apologia nem mesmo julgamento de qualquer espécie, deixamos isso para você.

Judaísmo
Essa é a religião que podemos chamar como o berço do cristianismo, afinal esse se originou em Israel, entre o povo Hebreu e mesmo Jesus foi criado, quando criança e adolescente no judaísmo, aliás era um judeu que seguiu todos os rituais que essa doutrina lhe imputou. Pois bem, no judaísmo encontramos o mito do Messias salvador, aquele que vem para libertar o povo, naquele caso do julgo do invasor romano, e ainda hoje persiste em alguns a “espera” desse “Libertador”, outros já preferem referenciar a “era messiânica”, na uma pessoa, um ser, mas todo um momento histórico libertador. Mas o mito messiânico é anterior a isso, está grafado em diversas passagens da Tora (que se converteu basicamente no antigo testamento católico) – devemos lembrar que Jesus não foi e não é considerado, no judaísmo, o “Messias”, alguns Rabinos, doutores da Lei, admitem que seja um profeta, outros apenas ignoram sua existência. Não vamos aqui tecer estudo, parâmetro ou relação entre as religiões, estamos apenas relacionando cada uma delas. Voltando ao nosso “mote” vamos analisar o, por assim dizer, codificador do judaísmo, Moisés, embora em sua essência o judaísmo seja uma religião do povo e não possuindo em si um protagonista individual,
mesmo assim com o surgimento do mosaismo temo-lo, Moisés, como enviado de Deus, e parametrizador, em grande parte, dos rituais e das Leis, senão todos, usadas hoje no judaísmo. De qualquer forma Moisés sintetizou ensinamentos dito divinos e os doou para incorporação à essa religião, salvou seu povo do julgo da escravidão e num arroubo contatando o “Deus” obteve dele parâmetros de vida que deveriam ser seguidos pelos seus sectários, são o chamados “DEZ MANDAMENTOS”, sabemos quais são e podem ser facilmente encontrados na Bíblia, mas, esse povo que então era o único monoteísta, seguiu tais mandamentos? E mesmo Moisés os utilizou? – “NÃO MATARÁS”, não matarás quem? Seu vizinho? Seu irmão? Não, quando a divindade mandou esse mandamento deixou-o universal, não matarás a ninguém, não matarás nada, mas o que vemos na história do povo que abraçou esse como mandamento maior? Matança, assassínio e outros atos atrozes, mesmo atualmente. “NÃO ROUBARÁS”, mas o que vemos? Invasão em terrenos que já possuíam proprietários, ainda hoje, isso é o que? No entanto Moisés pregou o “NÃO MATARÁS”, o “NÃO ROUBARÁS”? Bem cada um julgue por si, mas ao ler a Tora vejo morto os primogênitos dos cidadãos do Egito, vejo roubo na indicação da terra prometida, invasão etc. Novamente encontramos incoerência entre os ditames divinos e os que queriam segui-lo, no caso do judaísmo então vamos mais longe, encontramos o Deus vingativo, Devastador, Irado, que destrói os inimigos dos hebreus, MATANDO-OS, indo contra o próprio mandamento, e, em Abraham, conhecido no ocidente por Abraão, vemos o adultério quando, casado, toma para si uma escrava para dar continuidade à sua prole, vemos também a ingratidão, afinal depois que Deus intervem e sua esposa dá à luz, bane a escrava à sua própria sorte, abandonando-a junto com seu próprio filho, agora, bastardo. Encontramos também no judaísmo o mito católico do pecado original, uma vez que TODOS nós somos culpados pelo “pecado” de Adão e Eva, ou seja, nascemos todos criminosos perante Deus pelo erro desses dois. Bem, no judaísmo encontramos também outros expoentes, notadamente no período de Safed, onde Moses Cordovero, Isaac Luria, e tantos outros acabaram por “criar” a mística judaica chamada KABALLAH e, nesse instante, a visão da relação do homem com o Deus muda e enche-se de aura mística, podemos ver diversas interações interessantes mas, no nosso estudo atual, basta-nos encontrar novamente o chamamento do Criador com o homem mostrando-lhe novos caminhos. Esses sábios nos mostram a força que podemos ter ao abrirmos novos caminhos, eles utilizaram o conhecimento tradicional para abrir novas possibilidades mostrando que o homem deve crescer e aprender sempre. Mas mesmo eles foram castrados pelo que criam, afinal não puderam conceber caminho diversos de sua religião. Potencias de sapiência e conhecimento e com condições de abrir as mentes à sua volta mas tolhidas pela padronização que a religião impõe.
Falaremos deles ainda mais à frente pois, embora tolhidos em suas capacida-des pela programação que o poder religioso lhes impôs, ainda assim trouxeram caminhos novos que até mesmo fugiram desse poder, sobreviveram ao impositivo do mesmo e se mesclaram a ele.

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