V iva a vida como se o instante que está vivendo seja o último de sua existência! Como você quer ser lembrado? Qual será esse último ato que você pode desempenhar? Olha, pense bem, será essa atitude, esse ato, essa palavra ou esse humor que todas a pessoas à sua volta irão lembrar quando você se for. Como será então? Mais uma vez nos defronta nosso íntimo, nosso sonho, nossa vontade, a nossa mesma. Como seria esse último ato? Pense assim, qualquer decisão que você fizer de agora para frente, poderá ser a última, a derradeira, aquela que pode sintetizar tudo o que você acredita e quer deixar para os demais. Seu legado aos descendentes ou aos amigos e companheiros dessa vida. Essa proposta eu recebi ainda quando criança de meu pai e não compreendi na época, continuei vivendo como uma folha que o vento arrasta para onde quer. Hoje, diante das transformações que passei, compreendo melhor o que meu pai queria dizer, a única forma é nortear-se pela nossa consciência, nosso íntimo, des
Uma visão não-crítica e despretensiosa, propondo a discussão entre as diversas formas de abordagem religiosa, e suas influências no cotidiano e no comportamento humano, com enfoque espiritual, sempre!