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Espiritismo - Corpo espiritual, corpo material e átomos (I)

Para melhor discutir esse assunto devemos primeiro entender alguns aspectos e conceitos, a saber:
FLUÍDO CÓSMICO – Forma pensamento do Criador, ou similarmente, como tudo que está embaixo corresponde ao que está em cima, pode-se admitir mesmo que seja o “Corpo Mental” do Criador, onde gravita, conforme A. Luis, todo o universo, como peixe num oceano.
Por ser um plasma, na concepção ciêntífica da palavra, segue-se que o conhecimento científico que o estuda, qual seja, a física de partículas, descobriu Leis que lhe coordenam a emanação, bem como sua interação, servindo mesmo tais estudos como comparativo com o Plasma Divino, embora ainda um tanto limitadas,por isso mesmo tais Leis, longe de serem ainda absolutas e únicas a regerem as interações dentro do Corpo Mental Divino, caminham para conhecê-lo e através de seus efeitos, comprovamo-lhe a existência.
Como sugere o nome, esse plasma, é um fluído passível de, por reações químicas diversas, materializar-se, solidificar-se e mesmo tornar-se tangível em outros campos da percepção humana.
Tudo no Universo que conhecemos hoje, mesmo na erraticidade, transita e toma corpo e forma através da interação com esse fluído divino.
É-nos impossível conhecê-lo em toda a sua magnitude, mas na erraticidade podemos prescutá-lo com maior exatidão, aplicando-se o mesmo com o psicossoma, daí nossa proposta de revermos, juntos alguns conceitos quanto ao conhecimento científico moderno; tanto da gênese primordial quanto da nossa mesma.

Admite-se que esse Plasma seja a coagulação do pensamento do Criador, essa coagulação efetuada por Leis que se descortinam perante novas pesquisas feitas aqui nos mostram que, se ao estudarmos o “Evolução em Dois Mundos”, no capítulo primeiro, imaginávamos que essa aglutinação ou coagulação fosse feita pelos Espíritos-construtores, mas o trabalho desses baluartes divinos é ainda distante do “hausto do criador” visto, eles mesmos, operarem com esse fluído já no estado de coagulação. O processo dessa coagulação é teorizado por nós como descrito abaixo, mas ainda está longe de comprovação.
Podemos inferir a coagulação do Plasma Divino estudando-lhe os efeitos, e a principal partícula que se presta a tais estudos é o neutrino. Esse cospúsculo que foge aos conhecimentos plenos da ciência terrestre, quanto experimentação, uma vez que a velocidade que se expressam fogem à possibilidade de aferição dos nossos equipamentos, ainda os mais modernos, embora intangível para os pesquisadores da crosta. Esses corpúsculos são agentes da manifestação desse Plasma que, por agirem no processo de agregação e desagregação dos eletrons, prótons e neutros, cria e coagula os elementos contidos nos Plasma para utilização dos Espíritos de forma geral. A ação que ainda encontram-se em estudo primário mas que nos permite dizer já que seus campos magnéticos, gerados pela alta concentração de sua massa, cria campos magnético-gravitacionais que interferem nos demais corpúsculos, tornando-os tangível para a criação, no campo etéreo, ainda.
Utilizando-se dessa “matéria primordial” no campo espiritual, os Espíritos-Construtores geram e mantém o universo como um todo, galáxias, sóis, mundos e matérias diversas para a manifestação dos demais Espíritos ainda em processo evolutivo.
Se começamos a entender o processo de manifestação desses “tijolos” da construção divina, ainda nos foge a forma como são criados e, mais ainda, de que forma são agitados a produzirem as modificações nos elétrons, prótons e neutros, propiciando o aparecimento da matéria espiritual. Sabemos como se operam as alterações nos campos gravitacionais e magnéticos desses corpúsculos, entendemos como essas alterações fazem com que se agregem, sujeitos à vontade dos Construtores, mas ainda nos escapa o processo de coagulação como um todo, e dizemos humildemente, em coro com André Luiz: - “…preferindo reconhecer, em toda a parte, com a obrigação de estudarmos e progredirmos sempre, o hálito divino do Criador.”

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