Que são mundos materiais e espirituais? Que os diferencia? Como existem e se interagem? Quem compõe esses mundos? De que são formados?
Antes de qualquer coisa é necessário entender a possibilidade da existência, dentro do mesmo espaço, de mundos diferentes, bastando-se analisar “an passant” a teoria das mini-cordas admitida hoje por muitos físicos, com a conclusão final de existência, ou antes, possibilidade de existência de mundos paralelos e a esses mundos paralelos com suas faixas de vibração nos referimos quando citamos textualmente as teorias ditas “espíritas”, que crêem em um mundo composto de faixas vibracionais que separam os mortos dos vivos, e mesmo os mortos em diferentes faixas evolutivas. Após a teoria geral da relatividade formulada por Einstein passou-se a crer que, grosso modo, a matéria é energia condensada, entrementes essa formulação não goza da total adesão dos físicos modernos, isso por que energia talvez não seja a palavra ideal para definir a idéia einsteniana, mas sim o anteriormente admitido, e hoje esquecido, conceito físico do fluído universal ou éter sendo então, a matéria, condensação desse fluído, e não de energia, afinal as leis que regem essa é diversa das que regem aquele; estamos nos referindo a esses conceitos para uni-los a formar o seguinte ponto de vista, o mundo dito etéreo, ou espiritual existe em dimensões vibracionais diversas da nossa, mas nos é possível interagir com ele alterando nossa percepção através da mudança de nosso padrão vibracional (algo parecido com a vibração das mini-cordas). Desmaterializar-se talvez seja sonhar muito, mas eles, os seres que habitam esse mundo mais sutil podem permitir-se visualizar ou “tocar” através de mudança de suas faixas de vibração e conseqüente “condensação” do fluído cósmico que lhes compõem o corpo, assim como o nosso. A composição de um e outro mundo não pode ser diversa, mudando-se então apenas a condensação de seus materiais, encontramos tanto aqui quanto lá, matéria tangível, desde que estejamos inseridos nesse ou nos outros mundos. A diferenciação real entre eles existe apenas de parte a parte, entre os habitantes de cada um em relação com os do outro, dentro das realidades de cada faixa de condensação e vibração ou mundos são muito parecidos.
A possibilidade de interação entre os mundos espiritual e material é mais que patente e repete-se dia-a-dia, bastando apenas olharmos à nossa volta para auferirmos tal realidade, no mais quando dizemos que os Espíritos interagem conosco, não estamos querendo dizer que tal contato ocorra quando vamos num local apropriado para tal fim onde os Espíritos se nos apresentam, é engano de nossa parte pensar assim, eles estão por toda parte realizando as vontades do Criador, exercitando os mais fantásticos dons e influenciando-nos, sim, influenciando-nos e não sejamos tolos em crer que isso seja falso, eles estão ai nesse instante que você lê essas linhas, como estavam quando eu as escrevi, orientando-me e auxiliando-me de maneira a escrever o correto para que você possa crer e entender a influenciação deles. Se você é daqueles, igual avestruz, que crê que deixando de ver o óbvio ele não existe, acorde!
Eles existem sim e é óbvio demais para você não perceber.
Os Espíritos, seres entre os quais nos incluímos também, interagem uns com os outros pelo simples fato que é essa a única forma de trocar experiências, sensações, aprendizados, tudo é um facilities que Deus nos concede para que progridamos. Agora devemos pensar que, diante dessas afirmações, somos observados sempre e essa observação recai sobre nossa postura que, através do pensamento, exala energia não material, energia sutil, que “toca” o mundo imediatamente superior ao nosso, em faixa vibratória, atrai habitantes desse mundo que coadunam com nossa faixa mental além, é claro, dos amigos que nos amam e lutam para defender-nos reagindo, às vezes, de forma meio brusca, mas que por estarem no nosso meio de amizade, nos apóiam, orientam e aconselham, sofrendo por sua vez de nossa influenciação também, uma vez que estamos todos em busca do lugar comum que é a evolução e para isso vivemos a nos influenciar e auxiliar quer encarnado, quer “mortos”. Mas se o apoio dos amigos é até fácil de entender, o mesmo vale para as sugestões dos que se julgam nossos inimigos, também eles nos sugerem, orientam, apontam alternativas diante das dúvidas e basta-nos escolher que lado tomar, parece meio lugar comum essa estória de anjos e demônios, mas não estamos falando de seres mitológicos e do imaginário, não, falamos de amigos e inimigos reais que criamos com nossas atitudes diante da vida e das pessoas à nossa volta, e uma vez que tais “parceiros” estejam em outros mundos vibracionais, ou “mortos”, passam a nos acompanhar. O relacionamento entre os Espíritos encarnados (como nós) e os desencarnados (ou os “mortos”) é regido também pela Lei do Amor, que pode ser percebida em tantas outras leis que o homem já descobriu, uma delas é a lei da similaridade, ou seja, os semelhantes se atraem, ora se isso influencia até o intercambio entre os mundos que dirá em âmbito menor e restrito como o nosso. De que maneira essa lei funciona? Como podemos tirar partido do conhecimento que temos dela? Bom, a descobertas das Leis Imutáveis do Criador serve-nos para que possamos, com o auxílio delas, atrair para nosso convívio amigos e simpatizantes, que nos envolvam com uma aura de amor e confiança, sei que a princípio pode parecer interesseiro, e é, interesse nosso e deles de que possamos estar juntos e progredir da mesma forma.
Existem, pois, mundos entrelaçados, o mundo material tangível ao olho humano e às experimentações científicas que queiram fazer dele e onde estamos por agora, e o espiritual, normalmente intangível, que não sofre das leis materiais da mesma forma que aqui, mas são suscetíveis delas como a gravidade, leis físicas, espaço-tempo, etc.., mas tem lá também suas Leis desconhecidas ainda de nossa percepção, são dois mundos mas na realidade um único, tanto nós encarnados, quanto os desencarnados, estamos ligados por diversas razões ao planeta Terra. Podemos antever através de relatos da mediunidade, desenvolvida em alguns encarnados, o mundo espiritual, descobrir como os Espíritos se relacionam entre si, como se relacionam conosco e de que forma esses relacionamentos interferem nas decisões de ambos os lados, Espíritos como André Luiz, Emmanuel, Van Dick, somente para citar alguns, nos mostraram “flash” da espiritualidade maior, médiuns como Edgar Case, Francisco C. Xavier, Eusápia Paladino, Waldo Vieira, manifestações como as de Katie King, e tantas outras nos permitiram saber que o Espírito existe e crer por fé; cientistas como Alexander Akzacof, Cesare Lombroso, William Crookes, e outros tantos nos comprovaram essa existência através de experimentos científicos nos permitindo crer por conhecimento, ou seja, não existe mais dúvida, tanto religiosa quanto científica, da existência de uma vida após a morte.
Com isso nos deparamos com um paradigma a ser quebrado, e que exigirá esforços constantes e demandará tempo:
“Como existe o mundo espiritual e como interagimos com ele devemos nos preocupar com todos os assuntos e todos os atos, sejam aparentemente fúteis ou não, uma vez que, qualquer ação ou pensamento terá inquestionavelmente um reflexo entre os mundos material e espiritual mudando-os.”
Vamos mais longe, qualquer desejo, desde que carregado de energia e força de vontade, repercutirá nos dois mundos e surtirá o efeito que desejamos. Um amigo nosso dizia sabiamente:
“...para realização de suas vontades, o universo conspira consigo e moverá pessoas e situações para tal realização, ficando apenas você como responsável do resultado inevitável auferido.”
Essa é sem dúvida uma assertiva advinda do conhecimento das Leis que regem o cosmo, pois com isso, como dizia-nos Jesus, somos deuses, podemos realizar “milagres” e mudar montanhas.
Se for verdade, porque não o fazemos??
Por que não utilizamos essas possibilidades e interagimos de forma consciente com a espiritualidade?
Cremos que a resposta seja bem simples, somos ainda crianças no campo do além e precisamos aprender muito e conhecer muito até que tenhamos condições de entrar em sintonia com essas Leis, de forma a poder usufruir suas prerrogativas, outra certeza é a falta total de fé, no caso leia-se crença inabalável, que podemos de fato fazê-lo.
Sim, vários mundos! O material que olhamos em volta, e o espiritual que também podemos olhar em volta, sentir em volta, mundos que se entrelaçam e interagem, mundos que existem e precisamos nos esforçar por conhecê-los amiúde, tanto aqui quanto no mais além....
Antes de qualquer coisa é necessário entender a possibilidade da existência, dentro do mesmo espaço, de mundos diferentes, bastando-se analisar “an passant” a teoria das mini-cordas admitida hoje por muitos físicos, com a conclusão final de existência, ou antes, possibilidade de existência de mundos paralelos e a esses mundos paralelos com suas faixas de vibração nos referimos quando citamos textualmente as teorias ditas “espíritas”, que crêem em um mundo composto de faixas vibracionais que separam os mortos dos vivos, e mesmo os mortos em diferentes faixas evolutivas. Após a teoria geral da relatividade formulada por Einstein passou-se a crer que, grosso modo, a matéria é energia condensada, entrementes essa formulação não goza da total adesão dos físicos modernos, isso por que energia talvez não seja a palavra ideal para definir a idéia einsteniana, mas sim o anteriormente admitido, e hoje esquecido, conceito físico do fluído universal ou éter sendo então, a matéria, condensação desse fluído, e não de energia, afinal as leis que regem essa é diversa das que regem aquele; estamos nos referindo a esses conceitos para uni-los a formar o seguinte ponto de vista, o mundo dito etéreo, ou espiritual existe em dimensões vibracionais diversas da nossa, mas nos é possível interagir com ele alterando nossa percepção através da mudança de nosso padrão vibracional (algo parecido com a vibração das mini-cordas). Desmaterializar-se talvez seja sonhar muito, mas eles, os seres que habitam esse mundo mais sutil podem permitir-se visualizar ou “tocar” através de mudança de suas faixas de vibração e conseqüente “condensação” do fluído cósmico que lhes compõem o corpo, assim como o nosso. A composição de um e outro mundo não pode ser diversa, mudando-se então apenas a condensação de seus materiais, encontramos tanto aqui quanto lá, matéria tangível, desde que estejamos inseridos nesse ou nos outros mundos. A diferenciação real entre eles existe apenas de parte a parte, entre os habitantes de cada um em relação com os do outro, dentro das realidades de cada faixa de condensação e vibração ou mundos são muito parecidos.
A possibilidade de interação entre os mundos espiritual e material é mais que patente e repete-se dia-a-dia, bastando apenas olharmos à nossa volta para auferirmos tal realidade, no mais quando dizemos que os Espíritos interagem conosco, não estamos querendo dizer que tal contato ocorra quando vamos num local apropriado para tal fim onde os Espíritos se nos apresentam, é engano de nossa parte pensar assim, eles estão por toda parte realizando as vontades do Criador, exercitando os mais fantásticos dons e influenciando-nos, sim, influenciando-nos e não sejamos tolos em crer que isso seja falso, eles estão ai nesse instante que você lê essas linhas, como estavam quando eu as escrevi, orientando-me e auxiliando-me de maneira a escrever o correto para que você possa crer e entender a influenciação deles. Se você é daqueles, igual avestruz, que crê que deixando de ver o óbvio ele não existe, acorde!
Eles existem sim e é óbvio demais para você não perceber.
Os Espíritos, seres entre os quais nos incluímos também, interagem uns com os outros pelo simples fato que é essa a única forma de trocar experiências, sensações, aprendizados, tudo é um facilities que Deus nos concede para que progridamos. Agora devemos pensar que, diante dessas afirmações, somos observados sempre e essa observação recai sobre nossa postura que, através do pensamento, exala energia não material, energia sutil, que “toca” o mundo imediatamente superior ao nosso, em faixa vibratória, atrai habitantes desse mundo que coadunam com nossa faixa mental além, é claro, dos amigos que nos amam e lutam para defender-nos reagindo, às vezes, de forma meio brusca, mas que por estarem no nosso meio de amizade, nos apóiam, orientam e aconselham, sofrendo por sua vez de nossa influenciação também, uma vez que estamos todos em busca do lugar comum que é a evolução e para isso vivemos a nos influenciar e auxiliar quer encarnado, quer “mortos”. Mas se o apoio dos amigos é até fácil de entender, o mesmo vale para as sugestões dos que se julgam nossos inimigos, também eles nos sugerem, orientam, apontam alternativas diante das dúvidas e basta-nos escolher que lado tomar, parece meio lugar comum essa estória de anjos e demônios, mas não estamos falando de seres mitológicos e do imaginário, não, falamos de amigos e inimigos reais que criamos com nossas atitudes diante da vida e das pessoas à nossa volta, e uma vez que tais “parceiros” estejam em outros mundos vibracionais, ou “mortos”, passam a nos acompanhar. O relacionamento entre os Espíritos encarnados (como nós) e os desencarnados (ou os “mortos”) é regido também pela Lei do Amor, que pode ser percebida em tantas outras leis que o homem já descobriu, uma delas é a lei da similaridade, ou seja, os semelhantes se atraem, ora se isso influencia até o intercambio entre os mundos que dirá em âmbito menor e restrito como o nosso. De que maneira essa lei funciona? Como podemos tirar partido do conhecimento que temos dela? Bom, a descobertas das Leis Imutáveis do Criador serve-nos para que possamos, com o auxílio delas, atrair para nosso convívio amigos e simpatizantes, que nos envolvam com uma aura de amor e confiança, sei que a princípio pode parecer interesseiro, e é, interesse nosso e deles de que possamos estar juntos e progredir da mesma forma.
Existem, pois, mundos entrelaçados, o mundo material tangível ao olho humano e às experimentações científicas que queiram fazer dele e onde estamos por agora, e o espiritual, normalmente intangível, que não sofre das leis materiais da mesma forma que aqui, mas são suscetíveis delas como a gravidade, leis físicas, espaço-tempo, etc.., mas tem lá também suas Leis desconhecidas ainda de nossa percepção, são dois mundos mas na realidade um único, tanto nós encarnados, quanto os desencarnados, estamos ligados por diversas razões ao planeta Terra. Podemos antever através de relatos da mediunidade, desenvolvida em alguns encarnados, o mundo espiritual, descobrir como os Espíritos se relacionam entre si, como se relacionam conosco e de que forma esses relacionamentos interferem nas decisões de ambos os lados, Espíritos como André Luiz, Emmanuel, Van Dick, somente para citar alguns, nos mostraram “flash” da espiritualidade maior, médiuns como Edgar Case, Francisco C. Xavier, Eusápia Paladino, Waldo Vieira, manifestações como as de Katie King, e tantas outras nos permitiram saber que o Espírito existe e crer por fé; cientistas como Alexander Akzacof, Cesare Lombroso, William Crookes, e outros tantos nos comprovaram essa existência através de experimentos científicos nos permitindo crer por conhecimento, ou seja, não existe mais dúvida, tanto religiosa quanto científica, da existência de uma vida após a morte.
Com isso nos deparamos com um paradigma a ser quebrado, e que exigirá esforços constantes e demandará tempo:
“Como existe o mundo espiritual e como interagimos com ele devemos nos preocupar com todos os assuntos e todos os atos, sejam aparentemente fúteis ou não, uma vez que, qualquer ação ou pensamento terá inquestionavelmente um reflexo entre os mundos material e espiritual mudando-os.”
Vamos mais longe, qualquer desejo, desde que carregado de energia e força de vontade, repercutirá nos dois mundos e surtirá o efeito que desejamos. Um amigo nosso dizia sabiamente:
“...para realização de suas vontades, o universo conspira consigo e moverá pessoas e situações para tal realização, ficando apenas você como responsável do resultado inevitável auferido.”
Essa é sem dúvida uma assertiva advinda do conhecimento das Leis que regem o cosmo, pois com isso, como dizia-nos Jesus, somos deuses, podemos realizar “milagres” e mudar montanhas.
Se for verdade, porque não o fazemos??
Por que não utilizamos essas possibilidades e interagimos de forma consciente com a espiritualidade?
Cremos que a resposta seja bem simples, somos ainda crianças no campo do além e precisamos aprender muito e conhecer muito até que tenhamos condições de entrar em sintonia com essas Leis, de forma a poder usufruir suas prerrogativas, outra certeza é a falta total de fé, no caso leia-se crença inabalável, que podemos de fato fazê-lo.
Sim, vários mundos! O material que olhamos em volta, e o espiritual que também podemos olhar em volta, sentir em volta, mundos que se entrelaçam e interagem, mundos que existem e precisamos nos esforçar por conhecê-los amiúde, tanto aqui quanto no mais além....
Comentários
Postar um comentário