Desculpe-me a "sumida", estive meio ruim, sendo acompanhado por uma certa dama, a Dna. Gripe, mas jáse foi.
Vamos ao que importa de fato:
De Portugal, temos:
Jornal de Espiritismo da associação dos divulgadores espiritias de Portugal:
ESCLARECIMENTO À IMPRENSA
"Certo dia, em que a presença do tribuno Divaldo Franco me levou até cidade próxima da minha, a fim de o ouvir palestrar, tive o ensejo de o entrevistar. No decorrer da mesma, meio entrevista meio conversa, Divaldo refere: «Sabe, nós que estamos agora na Terra, comprometidos com a divulgação espírita, somos os trabalhadores braçais, rudes, que estão a preparar a terra para, na próxima reencarnação, virem então os bons Espíritos divulgarem o Bem, a mensagem de Jesus inserida no Espiritismo».
Fiquei a pensar que afinal, todas as nossas basófias, todas as nossas vaidades de pseudo-líderes, de pseudo-missionários, se esboroavam ali, perante aquele grande homem, que assim se anulava perante a grandiosidade dos que virão, dando assim preciosa lição de humildade, indicando o roteiro a seguir: divulgar com seriedade, divulgar com responsabilidade.
A Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal (ADEP) tem sido convidada para múltiplas entrevistas na rádio e nas televisões, bem como tem estado na vanguarda, sempre que aparecem notícias erradas sobre Espiritismo, mesclando-o com práticas mísiticas, supersticiosas. (....)Junto ao sentimento humilde de dever cumprido, a ADEP sente-se sensibilizada pelos inúmeros e-mails e telefonemas de apoio neste trabalho árduo que é o de... «ir preprando a terra para os bons espíritos que virão mais tarde...». "
Artigo de :
José Lucas, Espírita desde 1982, tem trabalhado nesta área desde então. Fez parte dos órgãos sociais da FEP e da ADEP por diversas vezes. É colaborador do Jornal de Espiritismo, Jornal das Caldas, Diário de Aveiro e Bora te Beio, com crónicas espíritas. É membro do Centro de Cultura Espírita nas Caldas da Rainha. É militar de carreira, casado, com dois filhos, estudante de Psicologia Social.
LINK DO TEXTO COMPLETO: ESCLARECIMENTOS DEVIDOS À IMPRENSA
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A MÚSICA E AS CASA ESPÍRITAS
"Temos para nós que a música é um dos melhores meios de entender Deus. Quando o definimos como inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas, que nos quer isso dizer?
É que mesmo andando a interiorizar desde Aristóteles que Deus seja a causa primeira de todas as coisas, ainda assim esbarramos em barreiras intransponíveis ao entendimento, tal como incriado. No nosso estado evolutivo, Deus, tal como a música e a matemática, é algo abstracto e perfeito. Tem de diferente que se revela no meio dos homens como amor – e é por aí que percebemos a definição, porquanto conceitos como eterno, imutável, infinito, são coisas para além da nossa capacidade actual de compreensão. (...)O Espiritismo surge então aqui como consolador da carência desse estado almejado – e almejado porque ínsito nas profundezas do nosso ser, digo, do ser que somos e que, em tempo, tanto ocupou as reflexões perdidas de Heidegger. Esse ser que somos, partícipe do Ser divino porquanto criados à sua imagem e semelhança, encontra pois consolação na imortalidade e na consequência natural e lógica da comunicabilidade dos espíritos, os quais espíritos sendo alguns dados às coisas da música virão, também natural e logicamente, ditar canções através da mediunidade. Ora se as casas espíritas tiverem oficinas de música poderão com propriedade aspirar a um intercâmbio com a espiritualidade nessa área – como poderão aspirar a tê-lo na área do desenho e da pintura, da poesia, da dramaturgia, enfim, em qualquer área da arte e da literatura, e porque não da ciência, desde que se dêem ao trabalho.(...)Cantar-se-á com palavras, que são signos inteligentes para designar a realidade, e cantar-se-á com a voz extra-física do coração, uma espécie de dado imediato da consciência, intuído, não verbalizado, de emoções superiores. E assim unidos numa aspiração de mais além, entramos em sintonia com nossos irmão maiores.
Quem tem medo da música, do canto, da dança – da arte em geral? Quando estamos felizes (e às vezes estamos felizes), que nos apetece senão cantar e dançar?
Nas nossas casas espíritas estamos felizes ou infelizes? Se estamos felizes, se não é por obrigação de preceito dominical que ali nos encontramos, porque teimamos em não demonstrar a felicidade de sermos espíritos espíritas?
Vamos ao que importa de fato:
De Portugal, temos:
Jornal de Espiritismo da associação dos divulgadores espiritias de Portugal:
ESCLARECIMENTO À IMPRENSA
"Certo dia, em que a presença do tribuno Divaldo Franco me levou até cidade próxima da minha, a fim de o ouvir palestrar, tive o ensejo de o entrevistar. No decorrer da mesma, meio entrevista meio conversa, Divaldo refere: «Sabe, nós que estamos agora na Terra, comprometidos com a divulgação espírita, somos os trabalhadores braçais, rudes, que estão a preparar a terra para, na próxima reencarnação, virem então os bons Espíritos divulgarem o Bem, a mensagem de Jesus inserida no Espiritismo».
Fiquei a pensar que afinal, todas as nossas basófias, todas as nossas vaidades de pseudo-líderes, de pseudo-missionários, se esboroavam ali, perante aquele grande homem, que assim se anulava perante a grandiosidade dos que virão, dando assim preciosa lição de humildade, indicando o roteiro a seguir: divulgar com seriedade, divulgar com responsabilidade.
A Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal (ADEP) tem sido convidada para múltiplas entrevistas na rádio e nas televisões, bem como tem estado na vanguarda, sempre que aparecem notícias erradas sobre Espiritismo, mesclando-o com práticas mísiticas, supersticiosas. (....)Junto ao sentimento humilde de dever cumprido, a ADEP sente-se sensibilizada pelos inúmeros e-mails e telefonemas de apoio neste trabalho árduo que é o de... «ir preprando a terra para os bons espíritos que virão mais tarde...». "
Artigo de :
José Lucas, Espírita desde 1982, tem trabalhado nesta área desde então. Fez parte dos órgãos sociais da FEP e da ADEP por diversas vezes. É colaborador do Jornal de Espiritismo, Jornal das Caldas, Diário de Aveiro e Bora te Beio, com crónicas espíritas. É membro do Centro de Cultura Espírita nas Caldas da Rainha. É militar de carreira, casado, com dois filhos, estudante de Psicologia Social.
LINK DO TEXTO COMPLETO: ESCLARECIMENTOS DEVIDOS À IMPRENSA
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A MÚSICA E AS CASA ESPÍRITAS
"Temos para nós que a música é um dos melhores meios de entender Deus. Quando o definimos como inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas, que nos quer isso dizer?
É que mesmo andando a interiorizar desde Aristóteles que Deus seja a causa primeira de todas as coisas, ainda assim esbarramos em barreiras intransponíveis ao entendimento, tal como incriado. No nosso estado evolutivo, Deus, tal como a música e a matemática, é algo abstracto e perfeito. Tem de diferente que se revela no meio dos homens como amor – e é por aí que percebemos a definição, porquanto conceitos como eterno, imutável, infinito, são coisas para além da nossa capacidade actual de compreensão. (...)O Espiritismo surge então aqui como consolador da carência desse estado almejado – e almejado porque ínsito nas profundezas do nosso ser, digo, do ser que somos e que, em tempo, tanto ocupou as reflexões perdidas de Heidegger. Esse ser que somos, partícipe do Ser divino porquanto criados à sua imagem e semelhança, encontra pois consolação na imortalidade e na consequência natural e lógica da comunicabilidade dos espíritos, os quais espíritos sendo alguns dados às coisas da música virão, também natural e logicamente, ditar canções através da mediunidade. Ora se as casas espíritas tiverem oficinas de música poderão com propriedade aspirar a um intercâmbio com a espiritualidade nessa área – como poderão aspirar a tê-lo na área do desenho e da pintura, da poesia, da dramaturgia, enfim, em qualquer área da arte e da literatura, e porque não da ciência, desde que se dêem ao trabalho.(...)Cantar-se-á com palavras, que são signos inteligentes para designar a realidade, e cantar-se-á com a voz extra-física do coração, uma espécie de dado imediato da consciência, intuído, não verbalizado, de emoções superiores. E assim unidos numa aspiração de mais além, entramos em sintonia com nossos irmão maiores.
Quem tem medo da música, do canto, da dança – da arte em geral? Quando estamos felizes (e às vezes estamos felizes), que nos apetece senão cantar e dançar?
Nas nossas casas espíritas estamos felizes ou infelizes? Se estamos felizes, se não é por obrigação de preceito dominical que ali nos encontramos, porque teimamos em não demonstrar a felicidade de sermos espíritos espíritas?
Por A. Pinho da Silva"
LINK DO TEXTO COMPLETO: A MÚSICA E AS CASAS ESPÍRITAS
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